Mais
uma derrota de Dilma. O seu candidato à presidência da Argentina, o esquerdista
Daniel Scioli, foi derrotado e, com ele, a dinastia Kirchner e a esquerda
Argentina. As eleições parlamentares na Venezuela serão dia 06/12/2015, com
grande chance de Maduro perder cadeiras na Assembléia Nacional. Como expressão
de sua "gratidão" e "confiança" para com o Brasil, grande
aliado do governo bolivariano no MERCOSUL, Maduro vetou a presença de Nélson
Jobim como observador das eleições, representando a União das Nações
Sulamericanas - UNASUL. Dilma se
mantém de boca calada quanto a isto. Agora, com a eleição de Macri na
Argentina, aumentará a pressão para a saída da Venezuela do MERCOSUL. Ao mesmo
tempo, o novo presidente argentino já sinalizou que quer aproximação com o
Brasil. A pergunta que não quer calar: com a pressão de Macri e sendo o Brasil
o único país influente da América do Sul que ainda apoia a Venezuela, será que
a presidente(A) vai arriscar aumentar o desgaste? E se o fizer em nome da
fidelidade ideológica ao esquerdismo, conseguirá segurar Maduro na “concha” do
MERCOSUL? Como se não bastasse Eduardo Cunha no colo do PT, a crise econômica e
a sombra operação Lavajato, ainda mais essa. Aff, haja desgaste!
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